As cores indicam a sanidade!
Dr. Pork dá um passo a mais na orientação de tentativas em reduzir-se contaminações entre áreas/unidades em uma produção suinícola, tão fácil, apenas com o princípio em distinguir por cores cada zona de produção suína.
A finalidade é evitar a contaminação e multiplicação dela por micróbios de uma zona à outra.
A biosseguridade é o eixo de todas as atividades e acontecimentos de uma produção suína, para tanto é um fator sumamente importante que necessita de um bom manejo.
Quando uma produção tem alto nível sanitário, redunda em um efeito muito positivo nos resultados técnicos.
Fatores como o crescimento, índice de conversão e índice de mortalidade são influenciados de uma forma positiva.
A higiene de uma produção está relacionada diretamente com as enfermidades presentes. Nesses momentos em qualquer produção pecuária são muitas as doenças as quais são difíceis de erradicar por sua complexidade. É por este motivo que o uso de antibióticos está crescendo e onerando o produtor no transcurso dos anos. Atualmente nos países europeus, a pressão política e social está condicionando o uso de antibióticos, e restringindo produtores exportadores àqueles países.
A biosseguridade se pode melhorar organizando a área de produção, seguindo uma rotina de trabalho: Banhar-se previamente antes da entrada da área de produção, vestir roupa limpa diariamente, combater os roedores dentro e fora dos galpões, limpar e desinfetar a área e deposição protegida adequada dos cadáveres.
Mas com certeza a fonte mais importante de contágio e conservação de germes e doenças é você!
Já pensou nos diferentes trajetos e kilometragens que seus funcionários caminham dentro das áreas produtivas diariamente?
Quais os lugares em que estiveram durante o dia e com quais as ferramentas e produtos estiveram trabalhando em com quais os animais tiveram contato?
Deve dar-se atenção e conta que não existem barreiras entre as diferentes áreas de produção para quem ja está lá dentro (quarentenas, parideiras, gestação-creche, transição, engorda e em alguns casos, inclusive nos laboratórios de sêmen).
Os germes são arrastados com as ferramentas, a vestimenta, o veterinário, a comida e os instrumentos de inseminação.
Mas também, os animais que ficam fora destas áreas fazem com que os germes sobrevivam facilmente criando problemas continuamente.
Para tanto, Dr. Pork dá o primeiro passo (ideia) no sentido de separarmos as áreas produtivas em cores, cada uma com uma cor diferente:
Proposta:
VERDE: quarentena/gestação
AZUL: transição
AMARELO: parideiras e creche
VERMELHO: engorde
LARANJA: laboratórios
Execuções:
Marcar com a mesma cor todos os utensílios e instrumentos que se encontram em uma mesma área produtiva demarcada e não removê-los desse lugar.
Pintar cabos/sepos de ferramentas ou escovas, usar botas e vestuários, baldes, conchas e carrinhos de alimentação, tábuas de proteção e manejo.
Utilizar mangueiras nas cores ou identificadas com fitas adesivas igualmente coloridas.
Marcadores de orelha, igualmente na cor correspondente.
Usar sacos de lixo nas cores estipuladas e transportá-los fechados até a área de descarte.
E o que a Dr. Pork te a ver com tudo isso, se apenas produz instrumentos, acessórios e equipamentos para Inseminação Artificial?
Resposta: estamos todos em um mesmo barco, sabemos e nos comportamos com atitudes de respeito aos produtos suíno na forma de produzir esses instrumentos e acessórios, como bisnagas se sêmen, pipetas cervicais espirais e trans-cervicais, filtros, etc… Num conceito de sala-limpa, ou seja, onde igualmente as salas são separadas e materiais e pessoas controladas, contra o leva e trás germes e micróbios.
Para que você tenha uma ideia, muito se faz internamente dentro das propriedades suínas na forma de barrarmos contaminantes externos, seja: desinfecção via banho nos automóveis e caminhões, quarentena para entrada de pessoas, limpeza contínua de vestuário, etc…
Mas assim como você é o agente de transporte interno de germes de uma área para outra, igualmente o recebimento de materiais de consumo externo, quando já não conseguimos controlar, como fiemos? – A forma de como são fabricados e consequentemente com que níveis de contaminantes nos são enviados?
O mesmo acontece com medicamentos de saúde humana, se os fornecedores não forem categoricamente analisados e avaliados enquanto ao nível de assepsia de suas instalações e das práticas de fabricação, não sabemos o que colocamos para dentro de nossas instalações e o que é pior, para dentro de nossos próprios animais da maneira mais inocente e simples possível, via instrumentos de inseminação, ainda que venham embalados corretamente. – Recebemos os germes e micróbios protegidos!
Você sabe que a maioria dos fabricantes deixa terceirizar suas produções em ambientes às vezes muito mais contaminados que as próprias instalações suínas?
Que passam por locais de produção que nada tem a ver com pelo menos uma fábrica dita limpa!
Que terceirizam e quarteirizam suas produções em garagens e galpões sem as mínimas condições higiênicas?
Nós da Dr. Pork sabemos a razão às vezes dos problemas de retorno de cio por uso de materiais plásticos espermicidas, ou seja, justo no envase do sêmen já estamos condenando a inseminação; que problemas de infecções urinárias, curso infeccioso, problemas de aborto e altas taxas de nativivos nós mesmos condenamos nossa propriedade e consequentemente nossa biossegurança e produtividade ao não sabermos o que estamos comprando, ou de quem estamos comprando, ou como isto está sendo fabricado.
Assim como no desenvolvimento de embalagens para a saúde humana onde obrigatoriamente existem grupos de avaliação de fornecedores, a mesma regra deveria orientar-se aos produtores de materiais de I.A., afinal de contas essa é uma entrada NÃO CONTROLADA de micróbios e germes e outras viroses graves dentro de nossas propriedades e mais diretamente dentro de nossos animais.
A Dr. Pork nesse contexto apropriou suas instalações na forma de evitar toda e qualquer contaminação na fabricação de seus componentes e da mesma forma não terceiriza ou quarteiriza componentes de produtos. Busca o tipo correto de resina para a aplicação (grau medicinal) e não reprocessa ou utiliza resinas de segunda mão.
Convidamos os grupos de qualidade para apreciarem e avaliarem uma indústria correta na forma de fabricação e atendimento do mercado na saúde humana e animal, afinal nossos 43 anos de experiência, tradição e prestígio foram formados na fabricação de embalagens plásticas para o ramo farmacêutico.
No intuito de colaborar com as unidades produtivas e produtores de suínos a Dr. Pork promove o programa de cores para a biossegurança e brindará seus clientes com os sacos das embalagens de bisnagas de sêmen nas cores indicadas à separação das áreas, com isso muitas serão as aplicações dos sacos plásticos antes desperdiçados, por exemplo: Sacos de lixos das zonas demarcadas, proteção de ferramentas, utensílios e acessórios na forma de protegê-los quando na troca de ciclo, envio de roupas à lavanderia, etc…
As cores dos sacos demarcarão e deverão ser utilizados nessas zonas para X invenções de aplicações à biossegurança.
Esperamos com esse passo poder dar início a uma discussão ou polêmica que faça com que a carne suína brasileira seja avaliada no mais alto grau de valor, e que nossas instalações e manejo, assim como genética e alimentação que são os outros meios de qualidade para alcançar-se este valor estejam par e passo com o que é feito nos países que atendem os mais exigentes mercados.